BLUMENAU (SC) - A dupla Téo & Edu comemora a mais recente fase da carreira: a seleção de profissionais com larga experiência no ramo artístico que, a partir de agora, fazem parte da família de trabalho dos dois rapazes. Além das nove pessoas que sobem ao palco em cada show, a dupla conta com mais dezenas de profissionais responsáveis pelo aperfeiçoamento do trabalho dos cantores. Como é o caso de Jorge Augusto. Contratado pela empresa que administra a carreira dos irmãos, a Alive Produções, ele é o empresário que desde novembro vem auxiliando os músicos. Com um currículo invejável, produziu por 16 anos o grupo Roupa Nova, além de artistas como João Gilberto, Simone, Paulo Ricardo, Emílio Santiago, Fagner, Fafá de Belém e Detonautas. E agora, ele traz à dupla Téo & Edu uma nova forma de encarar o próprio destino: com a ambição de crescer além do Sul do Brasil, onde já são conhecidos.
O NOVO CD: Sertanejo, Pop e Rock
Produzido por Maycon Ananias e gravado em Curitiba em um dos melhores estúdios do Sul do país, o Click Áudio Words, o novo CD foi masterizado por Carlos Freitas no Classic Master, em São Paulo, um dos mais conceituados da América do Sul. As 13 canções de grandes compositores apresentam uma linguagem de um sertanejo mais urbano e não deixam de fora o chamado batidão universitário. “Viva voz” é canção de trabalho, que conta uma história de um cotidiano urbano da vida de um casal em que o homem é enganado pela mulher e descobre a traição através de um descuido dela deixando o celular no recurso viva-voz. A música “Minha princesa”, composta por Edu, é a que mais conquista os fãs. Tem uma levada pra cima e fala da saudade de um homem por sua amada dizendo que o que importa não são os bens materiais, mas o amor dela por ele. Mas é na canção “Baladeira” que a alegria vem à tona, pois nessa música a dupla fala da principal personagem da balada, que são as meninas que se produzem pra curtir a noite.
A história da dupla
Nascidos Kleber e Kleiton Pedroso de Abreu, os irmãos Téo & Edu (respectivamente) são a prova de que talento pode até se lapidar, mas dom artístico é privilégio que vem de berço. Da infância e da adolescência no Mato Grosso eles recordam com emoção do esforço para fazer da música uma profissão. Kleber, aos 14 anos, teve as primeiras aulas de música graças ao pai que trocou serviços de pintura pelas lições de um professor. Já Kleiton, então com 10 anos de idade, ganhou uma bolsa de estudo para aprender a tocar violão. Mal eles sabiam, mas esses seriam os primeiros passos para profissionalização da dupla.
No final da década de 1990, Kleber no teclado e Kleiton no violão se apresentavam em festas, rodeios, carnavais, bailes e até campanha política no meio da Amazônia. O nome e o carisma dos irmãos conquistavam admiradores pelo Norte do Brasil. No ano de 2002 a saudade bateu e eles voltaram à terra natal, Santa Catarina, mais precisamente para Blumenau. Começaram a trabalhar para a gravação do primeiro CD, lançado em 2006.
Ainda com o nome de batismo Kleber & Kleiton e com pouco investimento conseguiram algo extraordinário: fazer com que a música “Amar é tão bom” tocasse em todo o país. No mesmo ano criaram o projeto da Quinta-Feira Sertaneja em Blumenau e ajudaram a quebrar o preconceito com esse estilo musical. As músicas dos irmãos estouraram em toda a região e a dupla passou a ser requisitada para shows nas cidades vizinhas. Nem mesmo a mudança de nome para Téo & Edu (uma necessidade por ter aparecido no cenário nacional dupla homônima) desanimou os meninos, que atualmente contam com o trabalho de uma equipe de conceituados profissionais da área musical.
Fonte: Assessoria de Imprensa (24/06/2009)
