(Balneário Camboriú – SC) – Dando continuidade a suas festas luxuosas com boa música e muita gataria o Parador Beach Club apresenta mais uma grande noite, com ninguém menos que o top DJ e produtor Gui Boratto como destaque do line-up. O evento ocorrerá no domingo dia 10 de outubro de 2010, e é um dos highlights da programação do Parador Beach Club para o feriado, que também contará com as suas famosas day-parties.
Na festa tocarão também a DJ Aninha e o DJ Maycon Schramm. Sem dúvida esta noite promete reunir as mais gatas do Sul do Brasil ao melhor da house music mundial.
Quem é Gui Boratto
Gui Boratto é arquiteto, músico, compositor e produtor de São Paulo. Nascido em 1974, iniciou sua carreira no setor publicitário em 1993. Em 1994 fundou um dos primeiros projetos de música eletrônica nacional. Suas faixas viraram verdadeiros hits e foram tocadas nas principais FMs do Brasil.
Nesta mesma época ele começou a produzir artistas como Pato Banton, Steel Pulse, e Gabrielle. Em 1998 montou quatro estúdios de produção na extinta gravadora Paradoxx Music. Por lá realizou diversos projetos junto a DJs brasileiros como Ricardo Guedes e Ferris.
Em 2000 mudou-se para São Francisco na Califórnia, montando assim um pequeno estúdio para iniciar seu novo projeto “Crossover” - um duo formado por Gui e a americana Alyssa Cavin. O hit “Music Will Never Stop” foi executado por grandes nomes, como Pete Tong, da BBC Radio One, a Boy George, o multi-talent da “Ministry of Sound”.
Em 2002, juntamente com Oswaldo Malagutti, montou um setup de produção. O espaço foi hospedado dentro dos estúdios Mosh - um dos maiores estúdios da América Latina. A idéia era, mais tarde, criar um selo voltado exclusivamente para a música eletrônica.
O selo idealizado nesta época acabou saindo pouco depois, junto ao neozelandês Kerry Phillips e seu irmão. Nasceu então a Megamusic. Gui foi o responsável pela produção e remixes de artistas como o grupo Kaleidoscópio, Ramílson Maia, Zé Pedro, Gal Costa, Fernanda Porto, Chico Buarque, Ana Carolina, Leila Pinheiro, entre outros.
O “click” aconteceu em 2003, quando foi convidado para remixar duas faixas para o aclamado filme “Cidade de Deus”. Com excelente “feedback” na Alemanha, decidiu focar seu trabalho em suas próprias produções.
De 2005 para frente, começou a licenciar suas produções para respeitados selos “underground” europeus, como Plastic City, Circle, entre outros.
A feitura de suas músicas, de uma maneira mais limpa e enxuta, levaram-no naturalmente a ser considerado como um artista de minimal-techno. No entanto, Gui Boratto não deve ser categorizado como um artista de minimal, mas de eletrônico. Talvez, devido a carregadas melodias, muitas vezes pode ser considerado como “emo-techno”, ou seja, um techno mais emotivo. Gui Boratto não é DJ, mas músico e produtor.
Seu trabalho chegou rapidamente aos ouvidos de Michael Mayer – dono do respeitado selo alemão Kompakt. O single da faixa “Arquipélago” vendeu até hoje, 16 mil copias em vinyl. Um dos singles mais vendidos da gravadora até hoje.
Gui solidificava-se junto aos top-djs e produtores de todo o mundo, permanecendo sempre nos “cases” de gigantes como Michael Mayer, Simian Mobile Disco, Reinhard Voigt, Steve Bug, Hernan Cattaneo, Sasha, Digweed, Hell, entre outros. A publicação Alemã “Groove” colocou o EP na colocação de numero#25, dentro do top 50.
Chromophobia
No dia 6 de Março de 2007, Gui Boratto lançou seu primeiro álbum autoral: “Chromophobia”. Delineando uma nova linguagem paralela ao minimal-techno, entregando panoramas mais leves e melódicos a um estilo que desprendía-se a seus progenitores europeus.
Junto de seus vizinhos de continente, Ricardo Villalobos e Luciano, do Chile, Sr. Boratto permitiu uma nova abordagem do techno, trazendo de maneira única uma sonoridade mais positiva, harmônica e colorida, a um estilo que nasceu frio e obscuro.
Depois de “Chromophobia”, Gui foi chamado de um dos mais importantes produtores de minimal do momento. Seu álbum foi lançado na semana do Carnaval na Europa. O gancho jornalístico foi amplamente explorado por lá: enquanto a neve castigava o velho continente, sons brasileiros sopravam outros ares. Iluminavam e aqueciam o inverno europeu. O disco foi tido como um dos mais importantes do ano.
Chromophobia trazia principalmente uma releitura dos anos 80. O mesmo foi eleito primeiro lugar no ranking dos melhores discos de 2006 da revista Rolling Stone, sendo na mesma edição, nomeado vice-presidente no ranking da melhor faixa de 2006 com o mega-hit “Beautiful Life”.
Durante este período, os já popularizados sites de venda de música online, como Beatport e Juno, registraram suas faixas como algumas das Top 5 mais vendidas no ano.
O álbum gerou excelentes remixes de “Mr. Decay”, “Hera” e “Beautiful Life”, de Robert Babicz, The Field e Sascha Funke, respectivamente.
Take My Breath Away
Dois anos se passaram e muita coisa mudou desde o lançamento de Chromophobia. Atendendo a uma demanda, Gui trouxe o equilíbrio entre o techno e o trance.
Com produções ensolaradas, ele entrega um novo trabalho com enorme sensibilidade. Suas progressões continuam melódicas e os beats extremamente elaborados.
Além de diversos instrumentos reais tocados nas faixas, o álbum conta também com os vocais de Luciana Villanova, sua mulher, no track “No Turning Back”, um dos melhores momentos do disco, que inclusive é a vocal de “Beautiful Life”, “Like You” e “It’s Majik”.
Numa mistura bem sucedida de temas para as pistas de dança conceituais e trilhas sonoras voltadas ao uso doméstico, seu segundo disco representa o amadurecimento do trabalho do mais comentado produtor brasileiro dos últimos anos. Repetindo o êxito alcançado pelo seu primeiro álbum, “Chromophobia”, Gui entrega com generosidade sua mais recente criação: “Take My Breath Away”.
Influenciado pela sua rotina como artista internacional, produtor fonográfico, músico e recentemente pai, elementos mais imediatistas de contestação e referências ambientais aparecem em seu trabalho de maneira marcante e provocativa. Da arte do encarte, aos títulos das músicas, a natural contestação e curiosidade de Boratto, são claramente impressas no disco.
Um complexo itinerário de apresentações está traçado para a turnê de “Take My Breath Away”. Além das novas músicas, Gui traz um novo formato de “live” no palco, contando também com imagens sincronizadas e especialmente produzidas pelo diretor Cadú Datoro. “Take My Breath Away Tour” extrapola o sentido sonoro. Cores, imagens e sensações fazem parte da experiência que acompanha o CD.
“Take my Breath Away” faz um novo pedido e uma nova promessa e garante com segurança que o caminho pelas pistas vai ser realmente de tirar o fôlego. “Take My Breath Away” sai pelo selo 3Plus Music/ST2 no Brasil e Kompakt no resto do mundo.
Sobre o Parador Beach Club
O Parador Beach Club fica na Rua Victório Forneroli, 454, Praia do Estaleirinho, Balneário Camboriú, Santa Catarina. O telefone para informações para o público é (47) 3261-6661. O site é www.paradordoestaleirohotel.com.br.
O telefone para reservas de mesas, lounges e camarotes é (47) 7811-9083 (Sayonara) e/ou (47) 3268-6767 (Loop Assessoria).
Fonte: Assessoria de Imprensa (21/09/2010)