Em Porto Belo, no sábado de Carnaval, dia 21, uma das grandes atrações é o projeto Eletrocode, que apresenta um conceito diferenciado de música eletrônica com suas produções e remixes inéditos.
O dancefloor knowledge do DJ Fernando Olsen somada à experiência do músico Daniel Dadalt a frente do cenário virtual criado “on the fly” pelo VJ Weedman tornam cada performance única e surpreendente. O som envolvente com breaks intensos e bass lines cativantes são responsáveis pela diversão e vibração positiva de todas as pistas de dança por onde passam.
Produzindo suas músicas em estúdio desde 2005, o projeto Eletrocode iniciou suas live performances em agosto de 2008, apresentando um conceito diferenciado de música eletrônica com suas produções e remixes inéditos. A dupla composta pelo DJ Fernando Olsen e o músico Daniel Dadalt é responsável pelas composições melódicas e grooves fortes, acompanhados por um cenário virtual composto de vídeos e efeitos visuais criados ao vivo pelo VJ Weedman. A união dessas virtudes consiste em um trabalho marcante e inovador.
A identidade própria no estilo e na técnica criada por Fernando Olsen é resultado de seus 14 anos de carreira, dividindo os dancefloors com grandes nomes nacionais e internacionais por todo o Brasil. Sua história se confunde com a própria história do Bali Hai, numa carreira de sucesso e cada vez mais ascendente. Com um mix de várias vertentes da house music, manipula uma experiência única nas pistas de dança onde toca. Experiência e musicalidade resumem a carreira de um dos DJs mais respeitados de Santa Catarina.
Amante da música em todas as suas vertentes, Daniel Dadalt é instrumentista desde a infância. Vários projetos já trabalhados como vocalista, guitarrista, tecladista e é claro, compositor formam seu portfólio musical. Com composições assinadas em álbuns de vários artistas e sempre à frente do mercado musical, aponta todo seu potencial para a produção eletrônica.
As performances do projeto Eletrocode impressionam e surpreendem a cada apresentação. A composição do cenário que nunca se repete e a arquitetura de produção das músicas em “loops” permitem uma infinidade de diferentes possibilidades, ou seja, cada performance é especialmente preparada e trabalhada individualmente conforme a vibe da pista naquele momento.
Fonte: Assessoria de Imprensa (16/02/2009)